1 de junho de 2011

reviravoltas.

Naquelas reviravoltas todas por que passava havia sempre alguém que de uma maneira ou de outra estava lá sempre, olhava sempre por mim mesmo sem por vezes o demonstrar, os seus olhos era o único sítio em que encontrava a paz, uma amizade enorme, nesses olhos que nem eu compreendia, por um lado tinham isso tudo mas tinham algo mais. Algo mais que eu não sabia, não percebia o que era, no entanto, era a única coisa que me bastava apenas um olhar para logo lá encontrar uma paz inigualável.
                Era isso que sentia, sentia a paz, encontrava a calma, o lado bom da vida, fazia-me pensar e repensar sobre aquilo e sobre tudo. Ainda não sabia bem o porque de tudo, e demorei a perceber… era demasiado… nem sei como explicar, era fácil demais de se ver, era difícil demais para eu perceber. Demorou.
                Demorei a perceber esses teus olhos, aquela calma, aqueles sentimentos todos que em mim ocorriam quando os meus olhos tocavam na profundeza dos teus, quando eles se fixam uns nos outros. Aquilo que tinha a perceber hoje tornou-se claro.
Bastante claro, os turbilhões de sentimentos não era nada mais nada menos que o amor que começava a crescer dentro de mim, amor esse que cada vez parece maior que tudo, melhor, mais perfeito e mais único de tudo aquilo que alguma vez senti por alguém! Hoje sei. Estás aqui. <3

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